A falta de uma política desenvolmentista durante décadas foi uma das razões para a estagnação do Crato durante décadas. A visibilidade de vários administradores que passaram pela cadeira de maior gestor do município não foi capaz de levar o nome do Crato a ser uma das cidades que sua economia evoluísse vista no mesmo ritmo da cidade vizinha.
O preconceito em aceitar ser a terra do abençoado Padre Cícero foi outro erro falal para o atraso do desenvolvimento cratense. Uma junção de incompetência administrativa de governos municipais, mais a falta de visibilidade e a vocação da cidade influenciaram para que a situação do Crato fosse reduzida ao progresso de Juazeiro.
Nossa vocação para o turismo, ensino de ponta, e o entretenimento noturno ficou esquecido, enquanto os muitos governos só sabiam olhar para um foco reduzido da imensidão das potencialidades da cidade do Crato.
A sociedade e a classe empresarial também têm sua parcela de culpa. Enquanto na cidade vizinha se investiam centenas de cédulas a nossa cidade dormia esquecida dentro das fontes infinitas da Chapada do Araripe.
Ainda dá tempo! Os administradores têm que fazer uma política de Governo para impulsionar o desenvolvimento econômico e cultural da Princesa do Cariri.
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